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Distrikt: O último grande complexo residencial a ser construído no Parque das Nações

29 de junho de 2021

É uma das últimas oportunidades de viver no Parque das Nações, em Lisboa. O empreendimento Distrikt, que resulta de um investimento superior a 120 milhões de euros por parte da Kronos Homes, irá trazer  para o mercado 219 novos apartamentos distribuídos por quatro edifícios de 14 pisos cada.

Os preços na primeira fase vão dos 371 mil euros (T1) até cerca de 1.2 milhões de euros, com um preço de venda por metro quadrado cerca de seis mil euros. A procura para viver numa das mais modernas da capitalportuguesa tem sido muita e é por isso que Distrikt é já um sucesso de vendas, encontrando-se mais de 60% vendido.

De facto, a localização é um dos trunfos deste projecto. Rui Meneses Ferreira, Partner da Kronos Homes em Portugal, reforça este factor mas “para além da localização privilegiada no Parque das Nações, uma das zonas mais qualificadas de Lisboa, perto do rio e com acesso rápido a transportes e serviços, o Distrikt distingue-se pelos apartamentos exclusivos que irá oferecer, com destaque para os singulares que se situam na cobertura dos edifícios e que contam com um terraço e piscina privativos”. O responsável explica ainda que todos os restantes terão uma ampla zona comum com jardim privativa com duas piscinas. “Acreditamos e queremos que o Distrikt seja o reflexo da futura Lisboa moderna e cosmopolita, devido à forte aposta que fizemos, e que faz parte dos valores pelos quais nos regemos, na arquitectura e no design. O Distrikt será uma das últimas oportunidades para viver numa casa acabada de construir no Parque das Nações, uma vez que estão praticamente terminadas as edificações de projectos residenciais”, admite  Rui Meneses Ferreira.

O Distrikt é como um oásis no meio de uma zona urbana

Também para a Rafael Ascenso, Director-Geral da Porta da Frente / Christie’s, uma das empresas de mediação responsáveis pela comercialização do empreendimento, a localização é um dos trunfos do Distrikt, já que  “é uma das mais dinâmicas, jovens e desejadas da capital portuguesa, no mesmo quarteirão da Cuf Descobertas. O Distrikt é como um oásis no meio de uma zona urbana, permitindo viver no centro de tudo, com um jardim privativo, piscina, ginásio, áreas interiores e varandas amplas e muito bem estudadas, com vista para o rio a partir do 6º piso, conseguindo conjugar o melhor de dois mundos, entre a privacidade e recato e uma vida urbana e cosmopolita”.

O empreendimento contará ainda com uma zona destinada a comércio, sendo o projecto arquitectónico assinado pelo Estúdio Morph e pela Bak Gordon.

80% dos compradores são portugueses

Quanto ao perfil dos compradores do Distrikt, Rafael Ascenso, revela que têm conseguido captar num só empreendimento, tanto investidores, como famílias, ou pessoas que já trabalham nesta zona e querem morar perto do emprego. Avança ainda que “este é um projecto mais direccionado para portugueses, mas os estrangeiros têm encontrado nele algo muito diferenciado e, como tal, também temos tido muita procura, nomeadamente de brasileiros e chineses. Temos conseguido captar também muitos investidores estrangeiros. Traduzido em números, as nacionalidades que mais compraram até ao momento, os portugueses representam cerca de 80% dos proprietários e os estrangeiros 20% - os brasileiros representam 9% dos compradores, os chineses 6% e os restantes foram comprados por outras nacionalidades”.

Também Rui Meneses Ferreira  admite que este projecto é destinado a portugueses e estrangeiros. “Os preços, para além de se justificarem pela qualidade da construção e design pelo qual se distingue o edifício, são hoje os preços praticados em Lisboa para produtos novos, numa altura em que a procura continua a ser maior do que a oferta. Igualmente deverá ter-se em conta que o custo da construção tem vindo a aumentar significativamente e naturalmente os preços tem que reflectir esse sobrecusto”.

Ainda no tema do sucesso de venda deste empreendimento e de a maioria ser portuguesa, Rui Meneses Ferreira e Rafael Ascenso, garantem que apesar do final da concessãos dos vistos gold para o próximo ano, esta questão não tem sido relevante neste empreendimento. O director geral da Porta da Frente / Christie’s, admite que o impacto irá sentir-se em todo o país, no entanto, “pela enorme procura de imóveis e aposta sólida de estrangeiros no nosso país, que tem contrariado expectativas e enfrentado crises, acreditamos que podemos continuar a contar com o investimento estrangeiro que não depende do golden visa”.

“Não temos verificado uma ligação de causa-efeito nos projectos de Lisboa. No entanto, somos naturalmente defensores da competitividade e atractividade de Portugal para novos investidores e residentes, que passa por uma política de estabilidade nas regras e vantagens fiscais face a países localizados com idêntica geografia e clima”, salienta o Partner da Kronos Homes em Portugal.

Pandemia não travou o projecto - Obra deverá começar em Outubro deste ano e terminar em Novembro de 2023

E num momento marcado pela pandemia no mundo inteiro e com consequências em todos os países e nas economias mundiais, o mercado imobiliário tem conseguido ser resiliente e o êxito da comercialização do Distrikt é a prova disso, beneficiado igualmente por ser um produto quase exclusivo.

Rui Meneses Ferreira adianta mesmo que a empresa não tem tido tido alterações nos prazos dos seus projectos face ao que tinham previsto. A obra do Distrikt deverá começar em Outubro deste ano e terminar em Novembro de 2023. “Portugal continua a ser um destino procurado e reconhecido, de forma sustentada, por vantagens competitivas incontornáveis, como a segurança, histórico de investimento de baixo risco e qualidade de vida. Por outro lado, as equipas reinventaram-se, recorreram as ferramentas digitais como as videochamadas, que nos dão uma sensação real de visita ao espaço. E projectos como o Distrikt, com áreas amplas, varandas e espaços verdes, respondem ao novo paradigma de procura de casa”, explica. Também Rafael Ascenso, reforça que “este resultado francamente positivo deve-se à conjugação de todos os factores mencionados anteriormente e ao facto de ser a melhor oferta qualidade/preço neste momento”.

Quanto aos desafios do promotor para um projecto desta natureza, Rui Meneses Ferreira revela que o principal passa por conseguir oferecer as melhores condições de vida, acessos, serviços e localização aos clientes ao mesmo tempo que passam para o projecto o design e qualidade que os distinguem. “A relação entre estes factores é o nosso guia para identificar os melhores investimentos. Este é um projecto muito importante para nós, o primeiro em Lisboa e um dos últimos de habitação na zona do Parque das Nações, e no qual investimos mais de 120 milhões de euros com a certeza de que será um projecto muito interessante tanto em termos de vivência como de investimento para os nossos compradores”.

O Distrikt conta com um showroom com atendimento permanente e especializado sete dias por semana.  Trata-se de um espaço onde os clientes podem experienciar como é viver num apartamento do Distrikt e conhecer mais detalhes e informações sobre o empreendimento.

Quanto ao futuro, Rafael Ascenso,  refere que “ temos grandes e fundadas expectativas de que até ao final do ano grande parte do empreendimento esteja vendido”.

Kronos Home vai continuar a investir em Portugal e fechará pelos menos mais um projecto em Lisboa até ao final do ano de 2022

Relativamente a futuros investimentos da Kronos Home, Rui Meneses Ferreira lembra que a empresa iniciou a sua actividade no sector residencial espanhol em 2015 e entrou em Portugal 2017, desde então, o investimento no país tem sido crescente e contínuo. “A pandemia não nos desmotivou e, este ano, para além do Distrikt, anunciámos, também em Lisboa, o The One, edifício residencial localizado na Avenida João XXI e que conta com a assinatura do arquitecto Eduardo Souto de Moura. No Algarve, o Amendoeira Golf Resort, no qual fizemos uma vasta remodelação, tem sido um sucesso de vendas. Continuamos ainda o desenvolvimento do resort de Palmares Ocean Living & Golf, que conta já com um novo ClubHouse e, certamente, o mais extraordinário de Portugal. Continuamos investidores e fecharemos pelos menos mais um projecto em Lisboa até ao final do ano de 2022. Acreditamos que os nossos investimentos nos darão os retornos esperados, continuando a acreditar fortemente no mercado de Lisboa e do Algarve”.

Quanto às expectativas do mercado imobiliário em geral, assegura que a pandemia alterou, essencialmente, as características da procura dos clientes. “Hoje, depois de um ano marcado pelo recolhimento domiciliário aconselhado ou obrigatório como medidas para combater a pandemia, procuram-se casas com áreas mais amplas, contendo também espaços de trabalho e zonas exteriores como varandas, espaços verdes e área de lazer”, salienta.

Reforça ainda que a casa passou a ser o centro de maior parte das actividades diárias à medida que a realidade do teletrabalho foi ganhando força e a sua concepção e arquitectura começou a ter em conta estas novas necessidades. “Estamos optimistas e crentes que o pior já passou, mas cientes que os factores externos são cada vez mais instáveis e que é difícil de prever quaisquer acontecimentos que possam surgir e influenciar o mercado e a velocidade dos processos associados. Ainda assim, e com os resultados registados até agora com os contratos assinados para o Distrikt e com a procura de que temos vindo a ser alvo, podemos afirmar que nos esperam tempos positivos no mercado imobiliário”, conclui Rui Meneses Ferreira.