Manuel Reis Campos, presidente da CPCI - Confederação Portuguesa da Construção e Imobiliário admite que apesar da falta de mão-de-obra, em 2024 a produção na construção deve crescer 3% e a situar-se, em valor, nos 21.212,9 milhões de euros.
A Confederação Portuguesa da Construção e do Imobiliário (CPCI) congratula-se com a promoção do investimento constantes da proposta de OE2024, mas reclama mais ambição na resposta aos problemas sectoriais.
A Confederação Portuguesa da Construção e do Imobiliário (CPCI) alertou hoje para a execução "bastante baixa” dos projectos mais relevantes do PRR com impacto na construção.
Manuel Reis Campos, em representação da AICCOPN - Associação dos Industriais da Construção Civil e Obras Públicas, mantém-se na liderança da CPCI – Confederação Portuguesa da Construção e do Imobiliário para o triénio de 2022 a 2024.
Os efeitos da guerra na Ucrânia já são sentidos, além das trágicas consequências de perda de vidas humanas. A economia mundial, sobretudo a europeia está em queda e é esperado o impacto no mercado imobiliário português.
Manuel Reis Campos, presidente da CPCI, revela que é preciso assegurar que as empresas estejam preparadas e dispõem das condições necessárias para responder ao esperado “regresso à normalidade”.
Reis Campos, presidente da CPCI avança que o papel da Construção e Imobiliário na reactivação da economia é reconhecido e é a própria Europa que aponta este sector como decisivo para a reactivação da economia e do emprego.
A afirmação é de Manuel Reis Campos, presidente da CPCI - Confederação Portuguesa da Construção e do Imobiliário, durante um ‘webinar’, organizado pela Ordem dos Engenheiros.