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Bolsa de Turismo de Lisboa vai mesmo abrir portas este mês na FIL

 

Bolsa de Turismo de Lisboa vai mesmo abrir portas este mês na FIL

3 de março de 2020

A Fundação AIP anunciou que apesar dos casos de COVID 19, e depois de auscultar diferentes stakeholders da Bolsa de Turismo de Lisboa decidiu manter a realização do evento agendado para os dias 11 a 15 de Março.

Apesar disso, a organização revelou a implementação de um Plano de Mitigação de Riscos, tendo em conta as orientações da Organização Mundial de Saúde e da Direcção Geral de Saúde.

A organização da BTL  compromete-se a adoptar, em articulação com as entidades competentes todas as medidas que venham a ser consideradas necessárias para assegurar a segurança dos expositores e visitantes.

Com base num inquérito realizado na última edição da BTL por uma entidade externa, 96% dos participantes referiu que a BTL é o maior e melhor evento do sector do Turismo realizado em Portugal. O mesmo sector representa actualmente 14,6% do PIB e 9% do emprego, segundo dados de 2018 do Instituto Nacional de Estatística.  Por outro lado, uma parte significativa dos negócios de venda do Destino Portugal são sinalizados, negociados e concretizados durante a BTL.  Neste momento, fruto da grande atractividade do destino Portugal, o Programa de Hosted Buyers da BTL conta com mais de mil reuniões agendadas e a presença confirmada de mais de 290 buyers convidados.

Para a edição deste ano estão inscritos cerca de 1500 expositores de 67 destinos internacionais e que apesar das circunstâncias actuais foram registados apenas três cancelamentos.

 A BTL apela ao sentido de responsabilidade de todos aqueles que considerem poder ter estado expostos a um potencial risco de contágio, ou em zonas de risco, que se abstenham de participar na edição de 2020 da BTL, contribuindo assim para a minimização dos riscos dos participantes.

Por último importa reter que informação veiculada pela Direção-Geral de Saúde refere” que à data e seguindo orientações da Organização Mundial da Saúde, não existem restrições de viagens, comércio ou produtos, e portanto, a decisão de participar ou não em eventos públicos e de massas pertence a cada cidadão”.