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Portugueses responsáveis por 75,7% das transacções da RE/MAX no 1.º semestre

25 de julho de 2024

A RE/MAX, a maior rede imobiliária a operar em Portugal, culminou o primeiro semestre do ano com um volume de negócio na ordem dos 3,12 mil milhões de euros, relativos a 33.457 transacções, 77,3% das quais de compra e venda de imóveis, a principal fatia do negócio. A rede termina assim a primeira metade do ano com aumentos em todos os indicadores face ao período homólogo, registando um crescimento de 11,2% em volume de negócios e de 5,3% no número de transacções.

Continuam a ser os portugueses quem mais estão a adquirir ou a arrendar casa, verificando-se um incremento de 8,5% face a igual período de 2023, em contraste com a intervenção de clientes estrangeiros que registou uma ligeira queda de 3,6%.  Os investidores nacionais foram responsáveis por 75,7% das transacções da RE/MAX entre Janeiro e Junho, seguindo-se os brasileiros (7,6%), os angolanos (1,7%) e os norte-americanos (1,6%). Neste período, os profissionais da RE/MAX transaccionaram com 101 nacionalidades diferentes.


Aumento no número de transações de moradias

Os apartamentos e as moradias são os dois tipos de propriedade que a rede RE/MAX mais comercializou entre 1 de Janeiro e 30 de Junho, representando 54,2% e 24,5% do total, respectivamente. Os terrenos com 7% e as lojas com 4,7% completam o ranking de tipos de imóveis mais transaccionados. Sem grandes alterações face ao semestre anterior, as tipologias mais procuradas nos apartamentos vendidos foram os T2 (43,7%), seguindo-se os T3 (34,5%).

Face a igual período de 2023, o destaque vai para um ligeiro aumento no número de transacções de moradias (1,2%), que se explica pela preferência das famílias por este tipo de imóvel, que tende a oferecer mais espaço em comparação com apartamentos, especialmente importante para uma família grande ou que necessita de uma maior área de armazenamento.

Distritos de Lisboa e Porto somam cerca de metade do volume de transacções