CONSTRUÍMOS
NOTÍCIA
Habitação by century 21

 

 

 

 

Lisboa: Edifício de escritórios dos anos 70 transforma-se em habitação de luxo

31 de maio de 2019

Um edifício de escritórios dos anos 70, na Avenida Álvares de Cabral, entre o Jardim da Estrela e o Largo do Rato, transforma-se no empreendimento de habitação de luxo, o Álvares Cabral Premium Apartments, num investimento de 20 milhões de euros por parte da Coporgest.

Com data prevista de conclusão para o primeiro trimestre de 2021, o empreendimento residencial terá 19 apartamentos de tipologias T1 a T4 duplex e uma loja, com uma área bruta de construção total de 6.200 metros quadrados.Destaque para a Penthouse (T4 Duplex) do último piso com terraço e infinity pool para os céus de Lisboa, e para o T3 do Piso 1, que possui um vasto terraço com 300 m2 e piscina privativa.

O edifício moderno, será totalmente renovado e transformado, onde todas as fracções irão possuir varandas, arrecadações e estacionamento.  Uma das principais características do empreendimento resulta da vista sobre Lisboa e sobre o rio Tejo e a forma como os espaços exteriores e as amplas janelas maximizam a luz única da cidade para o interior dos apartamentos.

“Este é mais um arrojado projecto da Coporgest que promete surpreender pela elevada qualidade e pela forma como cada um dos 19 apartamentos se abre sobre a cidade. O Álvares Cabral Premium Apartments é um investimento seguro, pensado para valorizar a envolvente e para proporcionar o máximo conforto aos futuros residentes”, afirma Sérgio Ferreira, presidente da Coporgest.

Os preços de comercialização apresentam valores a partir dos 675 mil euros (T1). A A comercialização é da responsabilidade da Fine&Country e Infante&Riu.

Nuno Ministro, director do Departamento de Arquitectura e Projectos da Coporgest e co-autor do projecto de arquitectura do Álvares Cabral, indica que "a Avenida Álvares Cabral conta com vários edifícios de elevada qualidade arquitectónica do modernismo Português. Com o projecto de arquitectura, quisemos conferir contemporaneidade ao Álvares Cabral, criando uma linguagem arquitectónica actual que valorizasse o edifício em si, mas também a vivência interior do mesmo”. Adiantou ainda que procurou "rasgar ao máximo os vãos para que a vista e a luz de Lisboa invadissem os apartamentos e fizessem parte da sua decoração interior”.