Colina do Outeiro arranca para a construção com 60% dos apartamentos vendidos
Dois meses depois do início da comercialização, o empreendimento Colina do Outeiro, situado no Seixal, promovido pela LX Capital, arranca a empreitada com 60% dos apartamentos vendidos.
Num investimento total de mais de 24 milhões de euros, o condomínio contempla 53 apartamentos T2 e T3 e 2 T4 rooftop com piscina. T2 entre a partir de 270.000 euros. T3 a partir de 400.000 euros.
A obra, a cargo da Casais tem previsão de conclusão no final de 2023. A arquitectura é da Saraiva + Associados, com linhas contemporâneas, amplas superfícies vidradas e grandes áreas de varandas. O empreendimento tem jardim, piscina, ginásio, campo de jogos, entre outras facilidades.
Para André Riscado, Managing Partner da LX Capital, “este sucesso era esperado, mas a velocidade e interesse ultrapassou as expetativas. O que nos motivou a desenvolver este projecto foi perceber que a baía do Seixal era uma localização extraordinária com um enquadramento único e capaz de poder proporcionar uma elevada qualidade de vida, com acesso rápido e directo a lisboa através do barco ou do comboio, em menos de 20 min. Percebemos que tínhamos aqui a possibilidade de fazer um produto de elevada qualidade e conforto, a um valor mais acessível. A
resposta do mercado veio comprovar esta nossa visão. Tivemos a preocupação de elevar o nível de qualidade arquitectónica da região, em linha com o que esta localização merece, através de um projecto de desenho muito bonito e cuidado do Miguel Saraiva, com linhas extraordinariamente elegantes, e que aposta em boas áreas externas ao nível
das varandas e grandes superfícies de janelas para aproveitar a luz única e aquelas vistas incríveis sobre a baía e para lisboa. Todos os apartamentos estão virados para a baía e todos tem vistas totalmente desimpedidas.
Para além disso, o empreendimento tem ginásio, piscina, sala de coworking, sala infantil, campo de jogos, parque infantil e um grande jardim. Tivemos ainda o cuidado de equipar o empreendimento com facilidades para a utilização e a vivência que se pretende promover e impulsionar. Por isso temos cacifos inteligentes ou uma oficina partilhada para bicicletas, por exemplo. Apesar do projeto ter sido concebido e projectado antes do Covid, o despertar das pessoas para a importância dos espaços exteriores, áreas verdes e tempo livre, naturalmente que também ajudou neste sucesso”.
