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Sustentabilidade

 

Iberdrola assume nova posição no sector da energia eólica marinha flutuante

30 de março de 2020

A Iberdrola iniciou um projecto com o FLAGSHIP, cujo principal objectivo é demonstrar a visibilidade e rentabilidade de uma plataforma eólica marinha flutuante para turbinas maiores que 10 MW.

Após oito anos de participação em diversos projectos de ID com tecnologias flutuantes, a Iberdrola quer garantir a continuidade do seu amplo portefólio de projectos eólicos marinhos, nos quais as tecnologias flutuantes irão desempenhar um papel essencial na concretização dos objectivos do sector a nível global.

O projeto FLAGSHIP, liderado pela Iberdrola e apoiado por um consórcio internacional, irá ser desenvolvido no Met Centre da Noruega e visa alcançar uma redução no custo da energia (LCOE) na faixa de 40-60 euros/MWh em 2030, impulsionado por economias de escala, cadeias de suprimentos competitivas e uma série de inovações tecnológicas.

A Agência Executiva de Inovação e Redes (INEA), que gere os programas da Comissão Europeia em matéria de transportes, energia e telecomunicações, organizou este concurso para avaliar e financiar tecnologias inovadoras no campo da energia eólica marinha flutuante. Na avaliação conhecida recentemente, o projecto FLAGSHIP recebeu a pontuação máxima (15 em 15), entre os outros 14 projectos.

A INEA convidou a Iberdrola e os seus parceiros para o processo de elaboração do contrato de financiamento e caso a conclusão seja bem-sucedida terminará com a assinatura do contrato, no último semestre de 2020, de concessão ao consórcio, no valor de cerca de 25 milhões. O consórcio inclui empresas e instituições de Espanha (Core-Marine, Cener, IHC, Zabala Innovation Consulting), Noruega (Olav Olsen, Kvaerner, UnitechSubsea, Met Centre), França (EDF), Dinamarca (DUT) e Alemanha (DNV-GL).