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Mercado de luxo em alta e os portugueses ainda dominam

30 de abril de 2019

A Re/max Collection obteve em 2018 um volume de negócios na ordem dos 820 milhões de euros, o equivalente a um aumento de 30,2%, face ao ano de 2017. Durante os doze meses do ano, a Re/max Collection registou 3.389 transacções, mais 43,1% que no ano anterior, em que a imobiliária comercializou cerca de 31 milhões de euros e realizou 2.369 transacções.

O tipo de imóvel preferido pelos investidores continuam a ser apartamentos, representando 76% do volume de transacções, que corresponde a 63,6% do total de volume de negócios.

Os clientes portugueses dominam e reforçam a sua posição como principal investidor nesta área de negócio, tendo sido responsáveis pela aquisição de 61,7% dos imóveis Collection transaccionados. Os brasileiros são quem, entre os estrangeiros, lidera a compra de imóveis de luxo. Lisboa, Oeiras e Cascais são os concelhos onde a Re/max Collection efectuou a maior parte dos seus negócios.

Os apartamentos de duas e três assoalhadas foram os que registaram maior procura, com um total de 62% imóveis movimentados, mais 5 pontos percentuais (p.p.) que em 2017. Já as moradias, que em 2017 representaram cerca de 17,1% do volume de transacções da marca e 21,9% do volume de negócios total, viram a sua procura aumentar acima de um p.p., mas em imóveis de cinco assoalhadas.

Em 2018, manteve-se a preponderância dos portugueses como o principais clientes RE/MAX Collection, com 61,7% do total de transacções registadas ao longo de todo o ano, seguidos dos clientes de nacionalidade brasileira e francesa, com 8,7% e 6,8%, respectivamente. O destaque vai para o aparecimento dos clientes espanhóis no top 5 de volume de negócios, assim como os belgas, que no 1.º semestre apostaram em poucas aquisições, mas de elevado valor, assim como os espanhóis ao longo do ano.