


Investidores portugueses também estão em força no mercado
São duas décadas a trabalhar no mercado imobiliário e já ultrapassaram várias fases que o sector atravessou, umas boas e outras de crise mas a Avalibérica soube fazer um crescimento sustentado. Especialista nas áreas de recuperação de créditos e da gestão e valorização de activos tangíveis e com parcerias estratégicas e consequente fusão de know-how, carteira de investidores e recursos humanos, a Avalibérica oferece ao mercado uma equipa dinâmica e polivalente, com um profundo conhecimento das áreas de negócio em que se tem vindo a especializar.
Claudio Ranito e Adelino Gonçalves, administradores da empresa, lembram que o mercado imobiliário nos últimos vinte anos sofreu grandes transformações. “Há vinte anos havia grande procura, os imóveis valorizavam ao dia. Desde logo, o grande ‘boom’ da construção, a facilidade de crédito, permitia muitas e grandes transacções. Depois no final da primeira década dos anos 2000, a crise instalou-se, fez recuar por completo a venda de imóveis”, recordam.
Com a recuperação que se iniciou há cerca de cinco anos, em que, gradualmente o mercado tem vindo a evoluir. Os responsáveis salientam que de uma forma sustentada e com maior equilíbrio de avaliação por parte do investidor, pela localização e pelo histórico de valorização, sendo que, a maior quantidade de transacções se verifica em imóveis com potencial de valorização elevado. “Os grandes centros urbanos são muito procurados, excedendo a procura face à oferta.A abertura ao crédito, de novo, por parte da Banca, também tem contribuído fortemente para a recuperação do sector imobiliário, concretamente na área habitacional. Creio que estamos no bom caminho!”, asseguram.
Leilão presencial perde terreno para o electrónico
Especializados no mercado de leilões no imobiliário e nas propostas em carta fechada, os administradores da Avalibérica, reconhecem que os leilões têm evoluído na forma e no método, ou seja, “se há alguns anos o leilão presencial era o método mais usado, hoje está ultrapassado pelo leilão electrónico, que, diga-se, na Avalibérica tem produzido excelentes resultados”.
Já a modalidade de venda em carta fechada, embora cada vez menos usada, ainda faz sentido nalgum tipo de imóveis, que, pelas suas características e especificidade assim o justifiquem.
“Na Avalibérica defendemos a venda por leilão, dado que, é forma mais transparente, eficaz e que melhores resultados obtém”, garantem.
Nestas duas décadas a Avalibérica tem estado envolvida em vários dos principais negócios de venda de activos, desde o sector industrial, passando pelo hoteleiro, agrícola, construção, até à venda de navios. “Temos tido um papel de relevo em transacções de activos dos mais variados sectores de actividade, com real ganho para os nossos parceiros, com a satisfação dos credores em geral”, adiantam.
Quanto a este impulso no mercado ser atribuído ao investimento estrangeiro, Claudio Ranito e Adelino Gonçalves, admitem que não se deve apenas ao investimento estrangeiro, tem sido repartido, “em Portugal também há investidores com forte dinamismo. Há efectivamente investidores capazes, dotados de grande conhecimento e capacidade de negócio”.
Para este ano e e no futuro, a Avalibérica afirma que está na corrida. “Esperamos para este ano, há semelhança dos anos anteriores, um crescimento sustentado alicerçado em pilares de rigor e solidez. O nosso historial diz-nos que podemos ter confiança no futuro. Temos crescido todos os anos. É assim há vinte anos. O nosso caminho é muito claro; rigor nas actuações e forte compromisso com a ética e a responsabilidade”, concluem os administradores.