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Investidores portugueses também estão em força no mercado

 

Investidores portugueses também estão em força no mercado

 

Investidores portugueses também estão em força no mercado

 

Investidores portugueses também estão em força no mercado

10 de abril de 2018

São duas décadas a trabalhar no mercado imobiliário e já ultrapassaram várias fases que o sector atravessou, umas boas e outras de crise mas a Avalibérica soube fazer um crescimento sustentado. Especialista nas áreas de recuperação de créditos e da gestão e valorização de activos tangíveis e com parcerias estratégicas e consequente fusão de know-how, carteira de investidores e recursos humanos, a Avalibérica oferece ao mercado uma equipa dinâmica e polivalente, com um profundo conhecimento das áreas de negócio em que se tem vindo a especializar.

Claudio Ranito e Adelino Gonçalves, administradores da empresa, lembram que o mercado imobiliário nos últimos vinte anos sofreu grandes transformações. “Há vinte anos havia grande procura, os imóveis valorizavam ao dia. Desde logo, o grande ‘boom’ da construção, a facilidade de crédito, permitia muitas e grandes transacções. Depois no final da primeira década dos anos 2000, a crise instalou-se, fez recuar por completo a venda de imóveis”, recordam.

Com a recuperação que se iniciou há cerca de cinco anos, em que, gradualmente o mercado  tem vindo a evoluir. Os responsáveis salientam que de uma forma sustentada e com maior equilíbrio de avaliação por parte do investidor, pela localização e pelo histórico de valorização, sendo que, a maior quantidade de transacções se verifica em imóveis com potencial de valorização elevado. “Os grandes centros urbanos são muito procurados, excedendo a procura face à oferta.A abertura ao crédito, de novo, por parte da Banca, também tem contribuído fortemente para a recuperação do sector imobiliário, concretamente na área habitacional. Creio que estamos no bom caminho!”, asseguram.

Leilão presencial perde terreno para o electrónico

Especializados no mercado de leilões no imobiliário e nas propostas em carta fechada, os administradores da Avalibérica, reconhecem que os leilões têm evoluído na forma e no método, ou seja, “se há alguns anos o leilão presencial era o método mais usado, hoje está ultrapassado pelo leilão electrónico, que, diga-se, na Avalibérica tem produzido excelentes resultados”.

Já a modalidade de venda em carta fechada, embora cada vez menos usada, ainda faz sentido nalgum tipo de imóveis, que, pelas suas características e especificidade assim o justifiquem.

“Na Avalibérica defendemos a venda por leilão, dado que, é forma mais transparente, eficaz e que melhores resultados obtém”, garantem.

Nestas duas décadas a Avalibérica tem estado envolvida em vários dos principais negócios de venda de activos, desde o sector industrial, passando pelo hoteleiro, agrícola, construção, até à venda de navios. “Temos tido um papel de relevo em transacções de activos dos mais variados sectores de actividade, com real ganho para os nossos parceiros, com a satisfação dos credores em geral”, adiantam.

Quanto a este impulso no mercado ser atribuído ao investimento estrangeiro, Claudio Ranito e Adelino Gonçalves, admitem que não se deve apenas ao investimento estrangeiro, tem sido repartido, “em Portugal também há investidores com forte dinamismo. Há efectivamente investidores capazes, dotados de grande conhecimento e capacidade de negócio”.

Para este ano e e no futuro, a Avalibérica afirma que está na corrida. “Esperamos para este ano, há semelhança dos anos anteriores, um crescimento sustentado alicerçado em pilares de rigor e solidez. O nosso historial diz-nos que podemos ter confiança no futuro. Temos crescido todos os anos. É assim há vinte anos. O nosso caminho é muito claro; rigor nas actuações e forte compromisso com a ética e a responsabilidade”, concluem os administradores.