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Arquitectos criticam revisão do IMI

 

Arquitectos criticam revisão do IMI

5 de agosto de 2016

A Ordem dos Arquitectos diz que o Governo quer penalizar fiscalmente a qualidade construtiva, a eficiência energética ou a acessibilidade e lamenta que tenha perdido a oportunidade de fazer uma boa revisão do Imposto Municipal sobre Imóveis (IMI).

A propósito do decreto-lei n.º41/2016, publicado a 1 de Agosto, que introduz uma alteração ao Código do Imposto Municipal sobre Imóveis, a Ordem dos Arquitectos (AO), segundo um comunicado assinado pelo presidente, João Santa-Rita, lamenta que os arquitectos não tivessem sido ouvidos.

Até porque, diz-se no documento, “o diploma levanta questões que atingem diretamente o exercício da profissão de arquitecto e o interesse público”.

 

Revisão da revisão: Ordem dos Arquitectos disponível para colaborar com o Governo

 

A Ordem lembra que Portugal tem uma “Política Nacional de Arquitectura e Paisagem”, uma “Estratégia Nacional para a Habitação” e uma estratégia “Cidades Sustentáveis 2020”, além de uma “Agenda Urbana para a União Europeia - Pacto de Amesterdão”, e diz que o Governo promoveu uma alteração ao IMI “em sentido contrário” a todos esses documentos.

A OA lamenta também que não se tenha alterado o artigo sobre o coeficiente de localização (penalizando quem está perto de equipamentos sociais ou transportes públicos).

A Ordem diz-se disponível para colaborar com o Governo na identificação das melhores soluções na revisão dos critérios de ponderação dos cálculos do IMI.

 

Lusa/DI

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