Já investiram mais de 200 milhões de euros em Portugal e estão investir mais 80 milhões, a promotora luso suiça Mexto Property continua empenhada em investir em Portugal, sobretudo em novas localizações.
Miguel Cabrita Matias, Board Member of Mexto Property Investment, revela que palavra de ordem com a qual se inicia o ano é cautela. Contudo, admite que a elevada procura de imóveis, que se espera nos vários segmentos será motivo para encarar 2024 com optimismo.
A mais recente promoção da Mexto Property Investment em Lisboa, com projecto arquitectónico dos ateliers BFJ e Appleton & Domingos, é uma preciosidade e um exemplo de reabilitação na capital.
O projecto residencial O’Living, junto ao Parque das Nações, nos Olivais, em Lisboa, promovido pela Mexto Property Investment , num investimento de 30 milhões de euros já vendeu 75% do total de 86 apartamentos, sobretudo a jovens famílias portuguesas.
No empreendimento residencial O’Living, desenvolvido pela Mexto Property Investment, situado entre os Olivais e o Parque das Nações, em Lisboa, mais de 80% dos compradores são portugueses.
A Mexto Property Investment é a anfitriã oficial da abertura da ARCOlisboa, feira de arte contemporânea internacional, que se realiza entre os dias 25 e 28 de Maio, na Cordoaria Nacional.
Todas as medidas que visam apoiar os consumidores a suportar o aumento das taxas de juro serão importantes, admite Tomas Suter, Founding Member & Partner Mexto Property Investment.
Junto ao Parque das Nações, nos Olivais, já foram vendidos 44 dos 86 apartamentos, na sua maioria a famílias portuguesas. O projecto representa um investimento total de 30 milhões de euros.
O projecto da promotora suíca Mexto e que resultou na reabilitação de um edifício histórico do início do século XIX, foi vendido na totalidade em tempo recorde, avança a Portugal Sotheby’s Realty.
Portugal não tem oferta suficiente para fazer face à procura existente, tal situação levará a um continuado aumento dos preços deste segmento ajustando-se cada vez mais aos níveis dos principais concorrentes europeus. Opinião de Miguel Cabrita Matias.