Hotel Casa Palmela é o novo Serandipian da rede Traveller Made®
A Serandipians by Traveller Made® é uma exclusiva comunidade de conselheiros de viagem que selecciona e promove experiências originais e únicas. Na Serandipia by Traveller Made os membros são considerados Serandipians, são como uma lenda, uma inspiração e uma busca. São uma rede de designers de viagens de luxo dedicados a fornecer viagens únicas e exclusivas sob medida para viajantes em busca de experiências diferentes e originais, exigindo consultores qualificados e experientes que estão comprometidos em atender plenamente seus clientes.
Desta forma, o Hotel Casa Palmela garante as características e os exigentes requisitos que esta rede procura oferecer e pelas quais trabalha diariamente desde o início da operação como forma de diferenciação para a experiência dos hóspedes e de motivação para a toda a equipa de colaboradores.
"Ser aceite para fazer parte de uma network tão qualificada e experiente é para nós um sentimento de reconhecimento, sucesso e objectivo atingido. Uma responsabilidade acrescida, por representar tão nobre marca, e uma força extra por ver o nosso trabalho a dar os resultados de acordo com os objectivos a que nos propusemos", refere Salvador Holstein, Diretor do Hotel Casa Palmela.
Um hotel que nasce de uma casa senhorial no coração do Parque Natural da Arrábida
O Hotel Casa Palmela nasce de uma casa senhorial, situada em pleno coração do Parque Natural da Arrábida, na Quinta do Esteval uma propriedade com mais de 70 hectares, cuja história remonta ao século XVII. O nome Hotel Casa Palmela, faz jus à família de proprietários que se mantém desde o início e que abriu portas ao público em agosto de 2016.
Por todo o espaço existem recordações que contam a história da casa, desde fotografias, livros de estudo, móveis originais, conjuntos de chá, entre outras peças. Cada quarto conta uma história única e tem o seu encanto particular. À entrada da Casa, há duas esculturas da autoria de Maria Luísa de Sousa Holstein, a terceira Duquesa de Palmela, conhecida como sendo a fundadora das Cozinhas Económicas.
Classificado como edifício de interesse público devido à coleção de Azulejos e Tetos Abobadados (reflexo da passagem dos Jesuítas pela quinta – que habitaram a casa durante o sec. XVII e início do sec. XVIII), a casa foi reabilitada no início dos anos 70 do sec. XX como residência do Marquês de Monfalim, filho do Duque de Palmela.