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Prossegue construção do Sistema Eletroprodutor do Tâmega

 

Prossegue construção do Sistema Eletroprodutor do Tâmega

 

Prossegue construção do Sistema Eletroprodutor do Tâmega

 

Prossegue construção do Sistema Eletroprodutor do Tâmega

28 de setembro de 2017

A Iberdrola iníciou a montagem da conduta forçada, integrada no circuito hidráulico do aproveitamento hidroeléctrico de Gouvães, um dos mais importantes empreendimentos no contexto do projecto do Sistema Electroprodutor do Tâmega, cujos trabalhos de fornecimento e montagem irão prolongar-se por 4 anos.

Trata-se da montagem de uma conduta forçada em aço de 11.800 toneladas, com um comprimento total superior a 2.800 m, se se tiver em conta todas as suas ramificações, e diâmetros que variam entre 2,8 e 6 metros.

A conclusão desta estrutura irá permitir a passagem da água armazenada na albufeira de Gouvães, até à albufeira de Daivões, em modo turbinação, produzindo energia. No funcionamento em bombagem, a passagem da água será em sentido contrário.

 

Uma potência de 880 MW

 

O aproveitamento hidroelétrico de Gouvães terá uma potência instalada de 880 MW, graças às suas quatro turbinas reversíveis de 220 MW cada e aproveita uma queda bruta máxima de 665 m entre a albufeira superior (Gouvães) e a inferior (Daivões).

Um dos pontos-chave deste projecto - o sistema de bombagem – é um exemplo da aposta da Iberdrola por tecnologias de produção de energia, confirmando o seu posicionamento como líder em energias limpas.

O Sistema Eletroprodutor do Tâmega, um dos mais importantes projectos hidroelétricos levados a cabo na Europa, nos últimos 25 anos, contempla a construção de três barragens – Alto Tâmega, Daivões e Gouvães – e contará com uma capacidade instalada de 1.158 MW, com uma capacidade estimada de produção anual de mais de 1.760 GWh.

O investimento ascende a mais de 1.500 milhões de euros, e a Iberdrola prevê que o projecto do Sistema Eletroprodutor do Tâmega promova a dinamização económica na região, principalmente nos municípios mais envolvidos no projecto como Ribeira de Pena, Vila Pouca de Aguiar, Cabeceiras de Basto, Chaves, Boticas, Valpaços e Montalegre. O projecto prevê a criação de 13.500 postos de trabalho de forma direta e indireta.