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Obra de expansão do Metropolitano de Lisboa vai custar 210,2 milhões de euros

29 de setembro de 2020

A obra de expansão do Metropolitano de Lisboa, compreende o prolongamento da estação Rato (da linha Amarela) à estação Cais do Sodré (da linha Verde) com duas novas estações: Estrela e Santos.

A Tecnoplano, empresa portuguesa de consultoria e gestão de projetos de engenharia, ganhou o contrato de fiscalização de empreitadas no valor de 210,2 milhões de euros.

 A estas empreitadas já adjudicadas acrescerá a Fiscalização dos subsequentes contratos por adjudicar de acabamentos e equipamentos das estações túneis, poços de ventilação e viadutos.

"Recebemos com muito agrado a notícia de que poderemos utilizar o conhecimento e a experiência da Tecnoplano em prol da melhoria da mobilidade na capital, contribuindo também para o relançamento da economia e para a criação de emprego. A fiscalização é um elemento vital para o sucesso dos projectos de infraestruturas de transporte e assume uma relevância ainda maior quando se trata de obras públicas em meio urbano", afirma Pedro Matos de Pinho, administrador executivo da Tecnoplano.

O responsável adianta ainda que "esta fiscalização abrangerá os recentes contratos adjudicados de construção dos 'toscos' para o prolongamento da Linha Amarela a partir do actual término da Estação do Rato à Estação do Cais do Sodré (com uma extensão de cerca de 2km em túnel de via dupla), e para a construção dos viadutos do Campo Grande junto à 2ª Circular para a ligação das linhas do Norte à estação do Campo Grande, bem como os contratos por adjudicar para os acabamentos e fit-out destas importantes infraestruturas. Esta empreitada criará uma nova Linha Circular em Lisboa, o que irá permitir uma frequência superior na circulação e uma distribuição mais rápida e dinâmica de passageiros, agilizando o tempo de resposta e melhorando a fluidez de todo o sistema," conclui Pedro Matos de Pinho.