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Paris liderará aumento de preços do mercado residencial "prime" em 2020

 

Paris liderará aumento de preços do mercado residencial "prime" em 2020

 

Paris liderará aumento de preços do mercado residencial "prime" em 2020

13 de dezembro de 2019

O relatório “Prime Golbal Forecast 2020” elaborado pela consultora internacional Knight Frank salienta que as previsões que os economistas faziam em 2018 para o ano seguinte não se concretizaram, nem as taxas de juros se tornaram mais altas, nem os compromissos com a dívida encareceram. E refere que “Com as taxas de juros a permanecerem mais baixas por mais tempo, a atracção da propriedade tem sido reforçado. no mercado prime das principais cidades do mundo os volumes de vendas mantiveram-se durante 2019 ao contrário do que os analistas previam.

The Knight Frank Prime Global Cities Index, que acompanha o movimento dos preços em 45 das mais importantes cidades em todo o mundo, reflecte globalmente, inclusive, um ligeiro crescimento económico. A taxa de crescimento no ano até o terceiro trimestre de 2019 foi 1,1%, o que significa que os preços prime estão subindo a uma taxa mais lenta registada na década

Para 2020, os analistas da Knight Frank preveem que Paris lidere o mercado residencial de luxo com crescimento de preços na ordem dos 7%; O Projecto de Grand Paris bem como o Jogos Olímpicos de Verão de 2024, constituem eventos que, por si só, estimulam essa subida.

A capital alemã, Berlim, e a cidade norte-americana de Miami, são mercados a ocuparam os dois lugares seguintes do ranking da subida de preços residenciais, com crescimentos na ordem dos 5%. Seguindo-se Genebra e Sidney, com 4%, enquanto Madrid ocupará a quarta posição mundial no mercado residencial 'prime' em 2020, juntamente com Singapura e a cidade australiana de Melbourne, todos com taxas de crecimento de preços na ordem dos 3%.

O relatório explica como a desaceleração económica global influenciou o mercado 'prime' durante este ano. De igual modo o afectaram a política de instabilidade económica derivada das guerras comerciais entre os EUA e a China assim como o Brexit, que constituem ainda os principais riscos que afetam o mercado europeu em 2020.