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Faro quer ser a Capital Europeia da Cultura 2027

 

Faro quer ser a Capital Europeia da Cultura 2027

2 de dezembro de 2019

O Algarve está unido com o objectivo de concretizar uma candidatura de Faro a Capital Europeia da Cultura. Portugal, a par da Letónia, vai receber o título em 2027.

AMAL, UALG e RTA vão ser co-produtoras da candidatura. CCDR, IPDJ e DR Cultura manifestam disponibilidade para colaborar. Uma candidatura regional, concertada e inclusiva partiu da Sessão Oficial de estabelecimento de acordos de colaboração locais e regionais no âmbito da Candidatura de Faro a Capital Europeia da Cultura 2027, que teve lugar no passado dia 25 de Novembro no Teatro das Figuras em Faro e onde foram assinados acordos de colaboração entre o Município de Faro e a Universidade do Algarve, a Região de Turismo do Algarve e a Comunidade Intermunicipal do Algarve, formalizando assim estas entidades enquanto co-produtoras da candidatura. Foram ainda assinadas Cartas de Colaboração com a Direcção Regional IPDJ Algarve, Direcção Regional de Cultura do Algarve e CCDR, entidades que afirmaram assim o seu interesse em participar deste processo em prol do desenvolvimento da região.

O Município de Faro convidou a UAlg, a AMAL e a RTA para co-produzirem a candidatura de Faro a Capital Europeia da Cultura 2027. Estas três instituições vão ter assento na comissão executiva da candidatura e no conselho geral. Quem também fará parte do conselho geral são os dirigentes máximos da CCDR/Algarve, IDPJ e da Direção Regional da Cultural que assinaram com o município cartas de colaboração com vista à definição de estratégias, projectos e programas para a região, respeitando a sua independência institucional.

“As principais instituições regionais estão unidas em torno de um objectivo comum. Nos momentos importantes, os Algarvios sabem pôr de lado as suas diferenças e unir-se em torno do que é fundamental”, afirmou o Presidente da Câmara Municipal de Faro, Rogério Bacalhau No seu discurso, o autarca salientou que esta era uma missão que exigia à autarquia e às restantes entidades envolvidas, “muita humildade e concertação” para que este seja efectivamente um projecto de futuro e transformador do território.