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"2018 é o ano da retoma da construção"

 

"2018 é o ano da retoma da construção"

 

"2018 é o ano da retoma da construção"

7 de novembro de 2017

Quem o afirma é o presidente da Mota-Engil, António da Mota, que considerou que 2018 será "o ano da retoma" do sector da construção em Portugal e do grupo que lidera. No entanto, para 2017 referiu que é preciso esperar para ver os resultados.

António Mota afirmou ainda que “há uma retoma do mercado internacional, nomeadamente em África, em que as perspectivas de crescimento para 2018 são boas”. O presidente da construtora respondeu ontem aos jornalistas, à margem da cerimónia que assinalou o 30.º aniversário da entrada da Mota-Engil na bolsa portuguesa, em Lisboa.

Para este ano, o presidente da Mota-Engil antecipou que haverá “crescimento ao nível da receita” da empresa face a 2016, mas que a retoma do sector para já só se sente em África e que “2018 é o ano da retoma”.

“A economia em Portugal está a melhorar (…), mas o setor da construção ainda está muito parado”, disse António Mota, acrescentando que “tem de haver investimento público” para que haja recuperação.

Questionado sobre a abertura da Mota-Engil a novos mercados, o empresário respondeu que nesta altura “é preciso consolidar o que foi feito". Também durante a sua intervenção na cerimónia na bolsa de Lisboa, António Mota tinha já assinalado não haver “intenção neste momento em fazer operações de bolsa nem de crescimento”.

O presidente da Mota-Engil considerou “importante” a empresa estar na bolsa, sublinhando que “o mercado de capitais ajudou ao desenvolvimento” da construtora que, ainda assim, “não deixou de ser uma empresa familiar”.

António Mota disse que “a bolsa está com uma dimensão deficiente para aquilo que devia ter” e afirmou esperar que “o esforço que a Euronext está a fazer para cativar mais empresas tenha sucesso”.

“É bom estar na bolsa, aquilo que é positivo é bem maior do que aquilo que é negativo”, concluiu o presidente da Mota-Engil.

Já o presidente da Euronext Lisboa, Paulo Rodrigues da Silva, abriu a cerimónia lembrando que a Mota-Engil é das empresas mais antigas em bolsa, com a entrada em 1987, e que a empresa “é um exemplo da importância do mercado de capitais no financiamento da economia”.

A Mota-Engil tem neste momento uma capitalização bolsista de 831 milhões de euros, contra 1.052 milhões de euros em dezembro de 2016, segundo dados da Euronext.

Na sessão de hoje da bolsa de Lisboa, as ações da Mota-Engil fecharam a subir 0,12% para 3,48 euros.

LUSA/DI

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