O ministro das Infraestruturas e Habitação garantiu hoje, no parlamento, que a reprivatização da TAP avança em 2025 e que a reputação da companhia aérea “é sólida”.
De acordo com os resultados do Barómetro realizado pela Marktest, 48,1% dos inquiridos considera que a TAP deveria ser privatizada, enquanto 43%, considera que não. E 9% não sabe.
A companhia de bandeira portuguesa subiu da 89ª para a 71ª posição na lista das melhores companhias aéreas do mundo elaborada pela Skytrax.
A TAP teve prejuízos de 71,9 milhões de euros no primeiro trimestre do ano, um valor pior do que no período homólogo, mas que representa uma melhoria face ao período pré-pandemia, informou a companhia aérea.
A TAP alcançou no ano passado o maior resultado líquido de sempre, com um lucro de 177,3 milhões de euros, enquanto as receitas ultrapassaram pela primeira vez os 4.000 milhões de euros, anunciou a empresa.
A TAP ocupa o 17.º lugar entre as 25 companhias aéreas mais seguras do mundo no ‘ranking’ do AirlineRatings.com, ranking que é liderado pela Air New Zealand.
Nos próximos dois anos, a TAP deve atingir um crescimento na ordem dos 6 ou 7%, avançou hoje, Luís Rodrigues, CEO da companhia aérea portuguesa.
O CEO da TAP, Luís Rodrigues, avançou hoje durante o Congresso da APAVT que a privatização da companhia é necessária mas o trabalho a realizar não pode esperar por essa decisão.
A TAP registou um lucro recorde de 203,5 milhões de euros nos primeiros nove meses do ano e de 180,5 milhões no terceiro trimestre - informa a empresa.
O ex-ministro do Planeamento defendeu hoje, no parlamento, que, aquando da privatização da TAP, 100% dos lucros foram destinados aos privados e a totalidade do risco ao Estado.