Dolce Vita Tejo a caminho de um Shopping Resort
O processo de transformar o Dolce Vita Tejo já está curso e o objectivo de o tornar o primeiro Shopping Resort começa a ser visível com a renovação da área da restauração. Um projecto inserido num plano de investimento de 70 milhões de euros.
As mudanças já são visíveis com novas áreas de descanso, novos serviços e novas insígnias. Segundo Roberto Xavier, Diretor do Centro, "o Dolce Vita Tejo tem-se vindo a transformar num destino de lazer e entretenimento, onde também se podem fazer compras. Pretende-se reinventar toda a experiência de visita através da criação de espaços cada vez mais acolhedores, mas também de um conjunto de actividades culturais, desportivas e de ócio para as famílias".
O responsável adianta que "o Centro vai assim afirmar-se como um polo de comércio, entretenimento e serviços, criando um espaço que reúne emoções e experiências e que responde às novas exigências dos consumidores, juntando o lazer, a cultura e atividades ao ar livre à experiência de compra".
As obras iniciaram em Junho de 2017 e foram inauguradas no domingo, 1 de Outubro, duas das primeiras zonas intervencionadas. A obra estará terminada no início de 2018, sendo o terraço exterior o último espaço a sofrer alterações. Uma área total de 7.000m2, totalmente remodelada e que passará a dispor de uma oferta de cerca 1.500 lugares sentados, que é um aumento considerável face à oferta anterior.
São várias zonas diferenciadas que vão permitir que os convidados possam escolher a sua consoante o estado de espírito ou propósito da visita. O mobiliário e decoração de cada espaço irá refletir esse ambiente próprio e a experiência que se proporciona em cada uma.
A assinatura do projecto é do estúdio de arquitectura espanhol Banús Arquitectura, fundado em 1977, e dirigido por Marta Banús e Javier Banús. A escolha da Banús foi decorrente de várias pesquisas e consultas ao mercado, sendo que a sua proposta apresentava frescura, capacidade criativa, e experiência no desenvolvimento de diversos espaços de restauração e hotelaria, cada um com uma personalidade e identidade própria. O objectivo foi criar algo disruptivo e por isso uma visão que trouxesse um look&feel muito diferente daquilo a que estamos habituados num centro comercial.
Em 2016, apresentou um crescimento de afluência de 3,5% relativamente ao período homólogo do ano anterior, que representam o maior volume de sempre e que se confirmam no primeiro semestre deste ano, são já o resultado directo da implementação do inovador conceito de Shopping Resort, idealizado pelo Eurofund desde que adquiriu o Dolce Vita Tejo, no início de 2015.
O ano de 2016 foi também o melhor ano de sempre em termos de vendas totais, com um crescimento de mais de 6% tendo o tráfego crescido 5% face ao ano anterior.
Quanto ao primeiro semestre deste ano, a tendência positiva mantém-se. Em vendas o crescimento é já de 9%, uma tendência que se manteve nos meses do verão.
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