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Biblioteca e Arquivo de Pacheco Pereira instalam-se na Baía do Tejo
A associação Ephemera, que contempla a biblioteca e arquivo de Pacheco Pereira é o mais recente cliente do Parque Empresarial da Baía do Tejo do Barreiro.
A chegada da Ephemera à Baía do Tejo resultou também numa parceria estabelecida entre as duas entidades que prevê anualmente o desenvolvimento regular de várias iniciativas de índole cultural, abertas e disponíveis a toda a comunidade. Desta forma, será possível mostrar o trabalho da Ephemera, dinamizá-lo através de eventos e oferece-lo às populações dos concelhos do Arco Ribeirinho Sul e da Grande Lisboa que o queiram testemunhar
Segundo o próprio Pacheco Pereira, “a Ephemera é o arquivo privado mais público de Portugal”.
O acervo, cada vez maior e com mais pólos de interesse, é constituído não só por livros e documentos oficiais, mas também por discos, postais, selos, autocolantes, cartazes, pins e todo o tipo de artefactos capaz de contar as histórias que vão marcando a vida das populações. Nele estão incluídos documentos de diferentes países, fotografias, colecções diversas e correspondência pessoal e oficial, entre outros.
Jacinto Pereira, presidente da Baía Tejo refere que "o cluster criativo que estamos cada vez mais a consolidar nos Parques Empresariais Baía do Tejo, permite, não só faze-los crescer em termos de clientes, mas principalmente dar-lhes mais “alma" tornando-os, assim, mais apelativos para os clientes atuais e mais atractivos para novos clientes e para as comunidades envolventes"
O responsável admite que juntamente com o Vhils Studio, do artista Alexandre Farto, a Ephemera torna-se numa referência de peso no Parque Empresarial Baía do Tejo do Barreiro na área das indústrias criativas, onde se encontram já um conjunto de entidades ligadas à formação, música, edição discográfica, arquivo, entre outros.