O município de Coimbra tem em curso cerca de 43 milhões de euros em obras de reabilitação e de construção nova de habitação pública, indicou hoje a Câmara Municipal, durante uma visita a um dos empreendimentos.
Em Março, o inquérito realizado pela AICCOPN junto das empresas que operam no segmento da Reabilitação Urbana evidencia uma evolução positiva do mercado, com uma melhoria expressiva na percepção dos empresários quanto às encomendas e uma estabilização da actividade.
Apesar da quebra de 1,8% no índice Nível de Actividade da Reabilitação Urbana, o Índice de Carteira de Encomendas registou um crescimento homólogo de 8,0%, evidenciando a manutenção de um elevado dinamismo neste indicador, no mês de Fevereiro, indica a AICCOPN.
No licenciamento total de obras de edificação e reabilitação, impulsionado pela aceleração verificada nos últimos meses, o ano de 2024 terminou com um aumento de 7,6%, reflectindo variações de 8,1% nas licenças para habitação familiar e de 6,1% para edifícios não residenciais, revela a AICCOPN.
A Câmara de Lisboa alterou hoje os termos para a aprovação do projecto de requalificação de três edifícios abandonados na Avenida Fontes Pereira de Melo, aceitando o pagamento de uma compensação monetária, em vez da instalação de uma creche.
O empreendimento Fernandes Thomaz nasce de um edifício histórico totalmente reabilitado situado no centro do Porto, conta com 11 apartamentos de luxo e tem a assinatura da arquitecta Adriana Floret.
A carteira de encomendas no mercado da reabilitação urbana apresenta um crescimento expressivo em Janeiro, revela o Barómetro da Reabilitação Urbana da AICCOPN.
A empresa aposta em projectos que transformam imóveis comerciais subvalorizados – lojas, armazéns e garagens – em soluções de habitação de qualidade e a um preço mais competitivo.
O índice Carteira de Encomendas na Reabilitação Urbana, relativo a Dezembro de 2024, apresentou um maior dinamismo, com uma variação de 1,5% em termos homólogos, acompanhando os sinais de recuperação observados nos últimos meses.
O Mercado de S. Sebastião, junto à Sé do Porto vai ser demolido e o betão da actual infraestrutura vai dar lugar a um novo jardim, transformando o espaço numa zona verde pública.