O prazo para o pagamento do Imposto Municipal sobre os Imóveis (IMI) sobre os prédios rústicos e urbanos já iniciou este mês.
O número de autarquias que indicou à Autoridade Tributária e Aduaneira que quer aplicar a taxa agravada de IMI para prédios devolutos e em ruínas ascende a 64.
Em 2023, a carga fiscal aumentou 8,8% em termos nominais, atingindo 95 mil milhões de euros, o que correspondeu a 35,8% do PIB (36,0% no ano anterior), revela hoje o INE. O IMT representou 4,3% do total de impostos indirectos e o IMI teve um ganho de receita fiscal na ordem dos 15 milhões de euros.
Os senhorios que em 2023 não subiram as rendas também vão beneficiar do desconto criado para compensar os proprietários pela norma que no ano passado limitou a actualização das rendas a 2%.
O preço por metro quadrado para efeitos de cálculo do IMI e da avaliação fiscal dos imóveis vai manter-se nos 665 euros em 2024, segundo uma portaria publicada hoje em Diário da República.
Pior: a taxa será ainda agravada em 20% a cada ano que passe. A notícia é revelada pelo jornal Almadense que cita Inês de Medeiros, a presidente da autarquia da margem sul da Grande Lisboa.
A Assembleia Municipal de Palmela aprovou a proposta da Câmara Municipal para aplicação aos prédios urbanos, em 2024, de uma taxa de Imposto Municipal sobre Imóveis (IMI) de 0,31%.
O executivo da Câmara Municipal do Seixal, no distrito de Setúbal, aprovou hoje a redução do pagamento do Imposto Municipal sobre Imóveis (IMI) de 0,34% para 0,335%.
A Câmara Municipal do Barreiro aprovou em reunião pública de Câmara a taxa do Imposto Municipal sobre Imóveis (IMI) a aplicar no ano de 2023 e a cobrar em 2024. Dos actuais 0,38% passa para 0,35%, o que representa uma descida histórica deste imposto, com a redução de 3 pontos percentuais.
O valor da isenção temporária de IMI que contempla habitações de valor patrimonial até 125 mil euros totalizou 46,9 milhões de euros em 2022, subindo 63% face a 2021.