A habitação é “a única actividade económica no país que não tem regulação”, afirma a Associação de Inquilinos Lisbonenses, exigindo a regulamentação da relação entre senhorio e inquilino e a regulação do mercado.
Para o presidente da Associação dos Inquilinos Lisbonenses, o número recorde de novos contratos declarados no 1º semestre "pode não reflectir nenhuma realidade".
A Associação dos Inquilinos Lisbonenses defende o prolongamento por mais cinco anos do período transitório para contratos de arrendamento anteriores a 1990, numa das medidas para o OE2022.