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Melom e Querido Mudei a Casa Obras abriram 27 novas unidades no primeiro semestre

17 de julho de 2020

A pandemia fez disparar as obras em casa. As marcas Melom e Querido Mudei a Casa Obras abriram 27 unidades no primeiro semestre do ano, mais de metade em Maio e Junho.

Destas novas aberturas, 10 são da insígnia Melom e 17 da insígnia Querido. Os meses do período de desconfinamento, Maio e Junho, representaram 17 dos novos contratos assinados (58,9%). O concelho de Lisboa foi o que mais cresceu, com um reforço de seis novos franchisados, em função de um incremento na procura por obras e remodelações, essencialmente exteriores, após o confinamento.

Para João Carvalho, director-geral da MELOM “apesar do contexto pandémico que marca a segunda metade do semestre, estes indicadores reflectem todo o trabalho desenvolvido pela nossa equipa de expansão, que aproveitou o período de confinamento para alavancar negócio com empresários do setor da construção civil e investidores”. O responsável sublinha ainda que “o negócio de obras tem estado em contraciclo face a outros negócios, facto que se deve essencialmente ao confinamento decorrente da pandemia que trouxe consigo um olhar profundo às necessidades das habitações por parte dos portugueses e consequente aposta dos mesmos no investimento em remodelações, assim como em construção de moradias”.

Remodelação geral lidera, mas construção de raiz regista um grande incremento

Segundo a empresa, nos primeiros seis meses do ano, o valor médio de obra (não considerando a construção de raiz) manteve-se alinhado com o anterior à pandemia, sendo a maior fatia, entre os 20 e 30 mil euros em remodelações gerais. No que diz respeito às adjudicações, as duas insígnias registaram uma recuperação no mês de Junho para os valores registados em relação ao mesmo mês de 2019, tendo as marcas sido procuradas para 9.600 intervenções de norte a sul do país, ao longo do semestre.

Neste período, o tipo de obra mais solicitado foi a remodelação geral, que continua a liderar o ranking de obras das marcas, sempre com um foco especial nas áreas técnicas: as cozinhas e as casas de banho. Em evidência também os pedidos nas obras de reabilitação de fachadas, desde reparações e pintura, que ocupam lugar no top de intervenções mais solicitadas à Melom e Querido Mudei a Casa Obras.

De acordo com as marcas, começa a existir um elevado crescimento na construção de raiz, situação que se explica pelo actual contexto. Antes do confinamento, a média de pedidos para o projecto Casa de Sonho RE/MAX, serviço chave na mão desenvolvido em parceria com a Melom que assegura todo o projecto de licenciamento e construção de moradias, era de 47 por mês, atualmente fixa-se nos 86 pedidos.

Para a segunda metade do ano, João Carvalho acredita que “com um desconfinamento cada vez maior, os pedidos para construção de raiz manterão esta linha de crescimento. Prevemos também que haverá uma acentuada procura quer para pedidos de reabilitação de fachadas, quer de construção, pelo facto de se tratar de trabalhos que não necessitam de proximidade ao cliente, transmitindo assim segurança devido à pandemia. Quanto a zonas do país, a maior fatia de pedidos deverá continuar a centrar-se nos grandes centros urbanos de Lisboa e do Porto”.