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KW aposta na componente tecnológica e transforma estrutura de gestão

2 de dezembro de 2019

A rede de mediação imobiliária aposta reforço das ferramentas tecnológicas para apoio aos seus associados, tratando-se de uma prioridade para o desenvolvimento de negócio.

Para este desafio, os dois sócios fundadores decidiram alterar o modelo de gestão. Desta forma, Eduardo Garcia e Costa assume o cargo de Presidente dedicando-se aquele que é o foco da empresa, a vertente tecnológica, e Nuno Ascensão assume o cargo de CEO com o objetivo claro de fazer materializar a visão 50-10-5: 50 Market Centers, com 10.000 Consultores, em cinco anos.

"O mundo do imobiliário está a mudar. A mudança deve-se ao facto de hoje em dia ser a tecnologia quem potencia as relações entre clientes e empresas, alterando os modelos de negócio e, por consequência, determinando aqueles que sucedem e aqueles que caem por terra", afirma Eduardo Garcia e Costa, Presidente da KW em Portugal.

Gary Keller, fundador da empresa norte americana, pôs mãos à obra para criar um novo paradigma que pudesse colocar a Keller Williams no grupo das empresas que possuem as características necessárias para liderar o mercado. É com este pressuposto que a Keller Williams passa a afirmar-se como empresa tecnológica.

A tecnologia da KW é desenvolvida nos EUA pelos melhores engenheiros informáticos, implica um investimento de mil milhões de dólares. Nos EUA, a Redfin, a Zillow e a KW serão os players mais relevantes num futuro próximo. Estar neste grupo nos EUA, permite à KW estar numa posição privilegiada em Portugal.

"Queremos ser novamente um case study a nível mundial", refere Eduardo Garcia e Costa. E acrescenta, "A KW vai criar um novo modelo de negócio vencedor na Mediação Imobiliária em Portugal, depois da era das redes de franchising".

Para Nuno Ascensão, CEO da KW Portugal, "o crescimento da KW decorre daquilo que somos capazes de adicionar ao crescimento de cada um dos nossos associados. O nosso compromisso continua a ser em primeiro lugar, com o consultor imobiliário, na proteção da sua centralidade no momento da troca de casa e com a cultura da empresa. Tudo o resto se segue naturalmente".